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sábado, 29 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Sem querer, Amazon revela a data de lançamento de GTA V



GTA V é, sem sombra de dúvidas, um dos games mais aguardados de 2013. O lançamento do último trailer causou um rebuliço na internet, fazendo muita gente endoidar com o retorno a Los Santos, um dos cenários do clássico Grand Theft Auto: San Andreas.
Até o momento, a única informação sobre a data de lançamento do jogo era que ele chegaria às lojas durante a primavera do hemisfério norte (entre abril e junho). Agora, o site da Amazon francesa parece ter revelado exatamente em que dia da primavera o título será comercializado.
GTA V apareceu para pré-venda no site da Amazon da França com a data de lançamento para o dia 19 de junho de 2013. O dia ainda consegue se encaixar dentro da primavera do hemisfério norte, que vai até 21 de junho.
Até o momento, a Rockstar não se pronunciou sobre o assunto. GTA V será lançado para Xbox 360 e PlayStation 3, sendo que uma versão para PC vem sendo pedida por fãs através de uma petição na internet.
Recentemente, Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo da América, disse que a empresa conversou com a Rockstar e espera que a desenvolvedora aposte no Wii U, trazendo os seus maiores títulos para o novo console.
Fonte: Amazon

domingo, 9 de dezembro de 2012

Vaza a lista de lançamentos de jogos da Gameloft para 2013


Se você gosta de jogos mobile, certamente deve ter a Gameloft como uma de suas desenvolvedoras preferidas. Por conta disso, seus lançamentos são bastante aguardados e, se depender de uma informação publicada ontem pelo site Droid Gamer, certamente teremos diversão garantida em 2013.
O site teve acesso a uma lista com o nome de 26 títulos que devem ser lançados pela empresa em 2013. Os apps de jogo estarão disponíveis para iOS e Android, mas ainda não se sabe exatamente quando chegarão ao mercado.
As exceções ficam por conta de quatro jogos baseados em filmes que estreiam em 2013, que provavelmente serão lançados no embalo da chegada das produções ao cinema: Iron Man 3, Fast and Furious 6, Despicable Me 2 e Die Hard 5. Confira a lista completa de lançamentos:
  • Asphalt 8: Infinity
  • War Boys
  • Total Conquest
  • Dungeon Hunter 4
  • Gangstar Vegas: City of Sin
  • Brothers in Arms 3
  • Order & Chaos Duels
  • Modern Combat 5: Last War
  • Iron Man 3
  • My Funny Hospital
  • GT Racing 2: Motor Academy
  • Despicable Me 2
  • Fast and Furious 6
  • Tank Battles
  • UNO & Friends
  • Slots
  • Epic
  • Crystal Monsters
  • Gangstar Tycoon
  • Space Horror
  • Die Hard 5
  • Pocket Dragon
  • War of Nations
  • Temple Run
  • Dragon Souls
  • Diamond Blast
Fonte: Droid Gamer | Via: Tecmundo

domingo, 2 de dezembro de 2012

2013 O que vem por ai?


Fonte da imagem: iStock
Novembro ainda nem terminou direito, mas, para muitos, o ano já está encerrado. Pelo menos no mundo dos games, 2012 já vai chegando ao fim, com poucos lançamentos de peso marcados para o último mês do ano e grandes títulos já nas prateleiras brigando pela atenção nas compras de Natal. Isso sem falar no Wii U, que promete ser o grande sucesso desta temporada de compras.
Mas o mundo gamer não para e todos os olhares da comunidade e da imprensa já estão voltados para 2013, com a chegada de mais lançamentos e a expectativa de início de uma nova geração de consoles. É por isso que, como já é tradição, o BJ reúne aqui algumas das minhas, das suas e das nossas esperanças para o ano vindouro.
A oitava geração vem aíPlayStation 4, Xbox 720, Durango, Orbis, que seja!Apesar de muitos não enxergarem o mundo desta maneira, o Wii U está abrindo as portas para uma nova era dos consoles, assim como seu antecessor. Com a chegada das inovações da Nintendo, os olhos do mundo se voltam agora para a E3 2013, que acontece em julho e pode ser o palco das revelações dos novos aparelhos da Sony e Microsoft.
 
Fonte da imagem: Reprodução/Xbox 720 Releases
São muitos os rumores e quase nada confirmado. Enquanto executivos da Sony dizem que ainda é cedo para falar do sucessor do PlayStation 3, especificações técnicas e informações nunca confirmadas surgem a torto e a direito, deixando os fãs na expectativa e entregando muito pouco resultado real.
O mesmo vale para o Xbox 720 ou seja qual for o nome do novo video game da Microsoft. Aqui, as informações são um pouco mais certeiras e menos lançadas ao vento, mas ainda assim nada de real se sabe sobre o aparelho. O 360 continua acumulando bons números de vendas, e a ideia geral é que a empresa está se aproveitando disso o máximo possível antes de quebrar o ciclo de liderança nas vendas com o anúncio de uma nova plataforma.
Mas a maior verdade é que a chegada da nova geração a partir do final de 2013 é vista como um sopro de ar puro para a indústria. Analistas de mercado e fãs enxergam os novos aparelhos como a chance de reinvenção da indústria, com novas possibilidades, franquias inéditas e o fim da mesmice que já começa a tomar conta. O resultado, pelo menos esperado, é um aumento nas vendas e uma movimentação gigantesca no mundo dos games.
Mas e os jogos?Um carro potente, sem gasolina, não é nada
Mesmo com todo o poder do mundo e a forma mais inovadora de jogar, nenhum console é alguma coisa sem grandes games. São os títulos que mostram ao mundo do que cada plataforma é capaz e transformam plataformas em grandes fracassos ou sucessos retumbantes. E nesse quesito, parece que 2013 vai ser tão sensacional quanto o ano que agora chega ao fim.
Confira os games que devem se tornar, em breve, parte da lista de clássicos da atual geração:
DmC: Devil May Cry – 15 de janeiro
2013 já vai começar com um reinício. Logo no primeiro mês do ano, a Capcom traz ao PlayStation 3 e Xbox 360 uma reinvenção completa do herói Dante. Em meio a críticas quanto ao novo direcionamento do personagem e uma amostra impressionante disponível na recém-lançada demo, o título deve definir os rumos futuros da franquia e surpreender os fãs mais uma vez.
Dead Space 3 – 5 de fevereiro
No terceiro título daquela que é vista por muitos como uma das últimas franquias a investir no horror de verdade, a Electronic Arts quer que você chame os amigos. A grande novidade aqui é o modo cooperativo, que coloca o veterano Isaac Clarke ao lado de um parceiro em uma aventura para colocar um fim definitivo na ameaça dos Necromorphs.
BioShock Infinite – 26 de fevereiro
Toda a arte e a ação bizarras de BioShock está prestes a ser levada às alturas. Em Infinite, a distopia social da desenvolvedora Irrational Games ganha novas proporções em Columbia, uma cidade voltada para os “verdadeiros americanos” e livre da corrupção do mundo lá embaixo. Como sempre, claro, o resultado disso é muita insanidade e violência enquanto inimigos lutam para manter uma frágil sociedade de fachada.
Crysis 3 – fevereiro de 2013
A promessa da Crytek com o novo episódio de sua franquia de tiro é simples: marcar de vez o fim da sétima geração de plataformas, extraindo tudo aquilo que cada um dos consoles é capaz. E, pelos trailers e imagens de divulgação, a saga de uma Nova York transformada em floresta será mesmo mais um marco visual para o mundo dos games.
Tomb Raider – 5 de março
Em 2013, Dante não é o único que vai passar por uma reformulação total. A heroína Lara Croft, após amargar anos de jogos ruins ou médios, retorna ao mundo dos games em ótima forma, com uma história totalmente inédita que reconta suas origens. O objetivo é retomar o posto de rainha dos jogos de aventura e colocar a bela moça de volta em seu lugar devido.
God of War: Ascension – 12 de março
A essa altura do campeonado, Kratos já dizimou o Olimpo. A sede de sangue do herói, porém, não tem fim, e agora a Sony o leva de volta ao passado para mostrar as origens da vingança que vitimou todos os deuses. E ainda tem modo multiplayer! God of War: Ascension deve ser um dos últimos grandes exclusivos do PlayStation 3 e fechar com chave de ouro o ciclo de vida do console.
Gears of War: Judgment – 19 de março
Agora, além de compartilhar sua sigla com o principal exclusive do PlayStation 3, a saga da guerra contra os Locust também vai voltar ao passado. Em Judgment, a Epic Games pretende trazer de volta tudo aquilo que foi importante nos games anteriores, adicionando novos modos multiplayer e muito mais ação à fórmula. Prepare sua metralhadora!
The Last of Us – início de 2013
A Naughty Dog ganhou fama nos primórdios do PlayStation, com Crash Bandicoot, e mais tarde, com Uncharted. Agora, segue por um caminho totalmente diferente com The Last of Us, game apocalíptico que retratará uma busca da sobrevivência em um mundo insano. Aqui, o jogador terá total liberdade para abordar os desafios da forma que preferir e deve cuidar não apenas de si próprio, mas também de uma companheira.
Beyond: Two Souls – 25 de maio
Com seu mais novo game, David Cage promete trazer mais do que simples entretenimento eletrônico ao PlayStation 3. O designer quer mexer com os jogadores de verdade, levantando questionamentos sobre a vida após a morte e decisões comportamentais que têm impacto não apenas imediato, mas para todo o restante de nossa existência. E sim, ainda tem Ellen Page para embelezar tudo isso.
Grand Theft Auto V – segundo trimestre
Esse parágrafo deveria brilhar mais do que os outros, com letrinhas douradas e neons pulsantes.GTA V está chegando para nos levar de volta a Los Santos, só que desta vez em alta definição e com três personagens bem diferentes para serem controlados. É hora de tocar o terror mais uma vez!
Watch Dogs – 2013
Muito se fala sobre o quanto o mundo de hoje é dependente da tecnologia e como tudo está conectado. Mas e se toda essa integração estivesse nas mãos de uma só pessoa, nesse caso você, jogador? É essa a premissa da nova franquia da Ubisoft, que transforma em game de ação o mundo de hackers em que absolutamente tudo pode ser manipulado.
Metal Gear Solid: Ground Zeroes - indefinido
Um mundo completamente aberto, que “funciona” em tempo real e de acordo com o relógio do jogador. Um título protagonizado pelo espião dos espiões, Big Boss. Um jogo que ainda não tem data oficial de chegada ao mercado, mas o BJ gosta de pensar positivamente e aposta na chegada desse novo episódio ao final do ano que vem.
Super Smash Bros Wii U – indefinido

Todos sabemos que as grandes franquias da Nintendo já têm passaporte carimbado para o Wii U. O game de luta e loucuras, porém, é o primeiro confirmado e chega ainda com uma novidade: será desenvolvido em parceria entre a Nintendo e a Namco, com uma pequena ajuda do produtor de Tekken, Katsuhiro Harada. Receita de sucesso: sim ou sim?
E ainda mais competidores
Os games acima são apenas aqueles que mais saltam aos olhos da equipe BJ ou que surgem como grandes promessas para o ano que vem. Ainda existem muitos outros títulos de peso que devem chegar às lojas em 2013, como são os casos de Remember Me, a manipulação de memórias futurista da Capcom, e de SimCity, mais um ressurgimento de antiga franquia que promete chegar com tudo.
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Temos ainda o tão esperado The Last Guardian, que todos torcem para que escape do limbo de desenvolvimento, Aliens: Colonial Marines, para dilacerarmos criaturas assustadoras do cinema, Raymen Legends, um dos grandes games de aventura para o Wii U, ou Dead Island: Riptide, em que a sobrevivência contra os mortos-vivos ganha uma nova cara.
Nada confirmadoMas tudo esperado
Acima, falamos apenas de games que já foram oficializados, com lançamentos confirmados e em pleno desenvolvimento. Todo mundo sabe, porém, que a indústria dos games não vive apenas disso, com rumores pipocando a todo momento e certas instituições  que todos sabemos serem reais, apesar de ainda não terem dado as caras ao mundo.
É o caso, por exemplo, de Call of Duty. Todos sabemos que novembro de 2013 nos reserva mais um lançamento da saga, e rumores afirmam que a bola da vez, como a tradição manda, é Modern Warfare 4. Nada foi confirmado pela Activision por enquanto, mas parece que a Terceira Guerra Mundial não acabou com a morte de Makarov.
Outra franquia que se tornou anual é Assassin's Creed. O terceiro game da série encerrou a saga de Desmond, mas a própria Ubisoft afirma para quem quiser ouvir que a história dos assassinos continua com novas histórias. E é exatamente isso que podemos esperar para 2013, mesmo que o próximo título da série não seja o quarto numerado.
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Mirror's Edge 2 também está na boca do povo. Diversos rumores, oriundos de muitas bocas diferentes, dão conta que o novo game já está em produção nos escritórios da DICE e usará todo o potencial da engine Frostbite 2 para criar os ambientes urbanos facilmente vencidos pela heroína Faith.
As grandes franquias da Nintendo, como dissemos acima, também têm espaço garantido no Wii U. Mesmo com nada confirmado ainda, já podemos esperar um grande game de Zelda, mais uma aventura de Metroid e um título forte com Mario para o futuro próximo. Quem sabe, na temporada de Natal de 2013, o novo console da “Big N” já possa mostrar a sua força com seus games first party.
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Falando em Wii U, temos também a Capcom mostrando um grande interesse pelo console. Produtores e diretores da franquia Resident Evil já comentaram mais de uma vez que gostariam de trabalhar com o novo aparelho da marca e, após o fim do fervo de RE6, será que teríamos um novo game da série para o novo aparelho? A empresa tem fortes parcerias com a Nintendo e um título desse tipo não é nada impossível.

Fable: The Journey


É claro que Fable: The Journey não é um spin-off por acaso. Naturalmente, a Lionhead sabe muito bem das implicações de se vincular uma franquia de sucesso — com legiões de fãs sempre ansiosos pelo próximo aporte — a uma jogabilidade não exatamente típica.
E é exatamente por isso que Fable: The Journey é o que é. Basicamente? Uma experiência curiosa, quase sempre bela, muitas vezes divertida... Mas inegavelmente leviana. Casual, mesmo. Em outras palavras: você dificilmente encontrará aqui a densidade — composta por doses iguais de humor e drama — que normalmente se faz presente nos títulos principais da franquia.
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Entretanto, convém não tirar de The Journey um mérito inegável: o de fortalecer, mesmo que um pouco, a frágil ligação entre o Kinect e o público chamado de “hardcore”. Trata-se de um vínculo que fora prometido por todas as propagandas originais do periférico, é verdade.
Entretanto, mesmo o mais fiel dos fãs do sensor de movimentos da Microsoft teria dificuldade em rebater: não houve muito mais do que bolinhas para chutar e espalmar, em abordagens pontuadas por tentativas hardcore simplesmente desastradas ou maçantes. Nesse ponto, não se pode negar: The Journey realmente alterou o panorama do Kinect.
É provável que isso torne a história aqui — um simples amontoado de clichês divertidos — em mera perfumaria. O tipo de coisa que se aceita, já que, convenhamos, onde mais você poderia disparar bolas de fogo com movimentos reais das mãos enquanto se ocupa de desarmar um esqueleto animado por doses cavalares de uma magia maligna?
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A trama, entretanto, não vai muito além do que se poderia esperar de um jogo elaborado para “vender um peixe” — um peixe que já não é exatamente fresco, é verdade. Aqui você controlará Gabriel, um jovem cigano que acabou se perdendo do seu povo. Naturalmente, lá pelas tantas, o herói improvável encontrará a onipresente (e incrivelmente longeva) Theresa. O que se segue é a tradicional batalha entre luz e trevas.
Mas, enquanto conta a história sobre a nova ameaça de Albion, Fable: The Journey é perfeitamente capaz de fazer o que praticamente nenhum jogo conseguiu até hoje: fazer com que você simplesmente se esqueça do Kinect enquanto está jogando. Bem, pelo menos até as primeiras faltas de precisão aparecerem. Convêm olhar essa “balança” entre originalidade e percalços mais de perto.

Aprovado

Uso criativo do Kinect
Se o último jogo que você encarou com o sensor de movimentos da Microsoft não fazia muito mais do que arremessar bolas na sua direção, então é provável que Fable: The Journey soe como uma grata surpresa. E isso por um motivo bastante simples: a despeito de certa falta de precisão característica do Kinect, a forma com que a Lionhead conseguiu organizar a jogabilidade faz de The Journey um belo exemplo do potencial real do aparato.
Ok, é verdade que, de cara, a impressão que se tem é a de “mais um título para se chacoalhar em frente à TV”. Mas isso desaparece rapidamente — juntamente com um tutorial tão maçante quanto necessário. Embora o game disponibilize apenas uma única magia no início, novas possibilidades são acrescentadas conforme o jogo avança.
Ao final, já contanto com várias magias, uma lança e um gancho bastante útil, você provavelmente terá se acostumado a “empurrar” a tela  (magia simples) ou a dar um “tchauzinho” para a TV (magia de fogo). Isso enquanto desarma um esqueleto e arranca um de seus braços. Em suma: a movimentação de The Journey realmente consegue se tornar intuitiva com o tempo — de forma que você possa até acabar se esquecendo de que está utilizando o Kinect.
Aftertouch (Toque Extra)
Trata-se aqui, na verdade, de mais uma das características da jogabilidade de The Jorney. O que o game chama de Aftertouch (Toque Extra) é a possibilidade de, por exemplo, alterar a direção de uma bola de fogo após o seu lançamento. Parece pouco, a princípio.
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Entretanto, vale lembrar que se trata aqui de um título on-rails. Dessa forma, a possibilidade de atacar inimigos fora das vistas (talvez escondidos atrás de pilastras ou escombros) não apenas traz novas possibilidades estratégicas como também acrescenta uma preciosa variação ao desafio do game.
E o melhor: o funcionamento aqui não apenas é simples como ainda mostra um desempenho bastante preciso (em grande parte das vezes, pelo menos). Para alterar a direção de um projétil disparado, basta descrever a rota desejada com um movimento de braço. O efeito desencadeado com isso é capaz de conferir uma sensação de imersão bastante interessante.
Sensação de evolução
Eis algo que normalmente ocorre em títulos projetados para o Kinect: após dominar a jogabilidade do game, você acaba ficando com a impressão de que a coisa toda simplesmente não evolui mais. Bem, isso não ocorre aqui.
Em primeiro lugar, porque a Lionhead foi suficientemente esperta para não prover Gabriel com todas as magias do jogo logo de cara — será necessário se embrenhar pelo jogo para liberar tudo.
Além disso, o sistema de melhorias de The Journey é suficientemente rico para conferir upgrades capazes de realmente mostrar que você se transforma, aos poucos, em um mago incrivelmente poderoso. Basicamente, gastar pontos conquistados durante a aventura fará com que Gabriel dispare quaisquer projéteis mais rapidamente — além de poder aumentar dramaticamente o poder de destruição de cada magia.
Ponha tudo para funcionar nas batalhas contra os chefes
Se há um momento em que você poderá por à prova diversos movimentos de Journey de uma única vez, esse momento certamente é uma boa batalha contra um chefe. Embora os monstrengos aqui normalmente sejam mais ameaçadores no tamanho do que nas habilidades, é realmente divertido (às vezes até desafiador) tentar acertá-los ao mesmo tempo em que se disparam esquivas e se tenta acertar um ponto específico do cenário.
Um menino e seu cavalo
Se você faz o tipo “jogador insensível interessado em pancadaria”, então é provável que o relacionamento de Gabriel com a égua Seren não lhe diga muita coisa. Para os demais, entretanto, vale dizer: as possibilidades de interação entre o protagonista e sua fiel companheira não apenas mostram mais um conjunto de boas utilizações do Kinect como ainda conseguem dar um fôlego interessante à história um tanto genérica de The Journey.
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Na verdade, há uma passagem que ilustra bem a natureza do relacionamento entre Gabriel e Seren (SPOILER ADIANTE). Ao ser ferida por uma flecha, a égua acaba ficando bastante agitada, e cabe a você resolver a situação. Movimentar os braços fará com que o animal se acalme. Depois disso, você precisará dirigir a mão calmamente para o local em que a flecha foi enterrada — sempre tomando cuidado para não deixar o animal em um estado de nervos ainda pior.
Uma vez que Seren tenha se acalmado, você precisará retirar (lentamente) o projétil do local do ferimento. Uma situação simples, é verdade. Entretanto, conforme o jogo avança, passagens prosaicas como essa acabam criando um interessante laço empático entre Gabriel e Seren. Afinal, é o “seu cavalo” — e cabe a você tomar os cuidados necessários, de forma a não perder um dos poucos aliados na eterna guerra contra as forças das trevas.
Albion: sempre um espetáculo à parte
Além de um imenso mundo para explorar e de possibilidades de conduta abertamente imorais (tais como uma orgia), certamente há pelo menos mais um fator que sempre foi associado a Fable: a estética. Isso porque a Lionhead sempre fez questão de conferir uma unidade aos títulos — tanto em relação à arquitetura dos lugarejos quanto no que se refere a escolhas de iluminação.
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Bem, mesmo sendo um spin-off, pode-se dizer que The Journey, pelo menos nesse quesito, não deixa de ser um autêntico Fable. Vale até um conselho aqui: entre um chacoalhar de mão e outro, preste alguma atenção aos cenários do game.
Nas viagens, por exemplo, é difícil não se deslumbrar com belas cascatas ou com a eterna iluminação de por do sol da série — mesmo que algumas texturas não tenham lá muita qualidade técnica. Para complementar a atmosfera característica, há ainda as histórias míticas contadas pela tricentenária Theresa.

Reprovado

A boa e velha falta de precisão do Kinect
Não se pode negar que a Lionhead conseguiu aqui se equilibrar razoavelmente bem no fio de navalha que é a precisão do Kinect. Afinal, boa parte dos movimentos não exige mais “delicadeza” do que seria possível — e, na maior parte do tempo, basta mirar fracamente para um ponto da tela para atingir qualquer inimigo próximo. O problema é que, em alguns momentos, as falhas nas capturas de movimentos conseguem de fato comprometer a ação.
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Um bom exemplo disso são os puzzles. Em alguns momentos você precisará atingir partes específicas da tela para destruir pontos-fracos do cenário ou reorganizar peças. Bem, mas o que fazer se a mira do Kinect simplesmente não ajuda? As várias tentativas seguidas podem realmente acabar frustrando um bocado.
Fácil, extremamente fácil...
Não que a facilidade excessiva de boa parte do desafio de Fable: The Journey seja exatamente um problema. Afinal, a proposta da Lionhead aqui é bastante óbvia: trata-se mais de uma forma de entretenimento interativo do que do tipo de jogo com desafio de arrancar cabelos. O problema é que, às vezes, você acaba de fato desejando que um inimigo com um pouco mais de “sangue nos olhos” apareça na sua frente, trazendo consigo pelo menos um pouco mais de dificuldade.
História genérica
Sim, é verdade que o relacionamento entre Gabriel, Theresa e Seren traz um bom envolvimento emocional. O problema é que, de forma geral, a trama de Fable: The Journey tem mais clichês do que seria aceitável.
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Na verdade, logo na introdução, a impressão que fica é de que alguém na Lionhead compôs rapidamente a história do game em um pedaço de guardanapo — unicamente porque precisava existir alguma coisa.
Trata-se aqui simplesmente de mais uma aparição do clássico sistema maniqueísta (Bem e Mal bem definidos) animado pela escolha de um herói central, “O Escolhido”. Sem dúvida uma continuação pobre para a trama de Fable III — cuja história antecede a de The Journey em 15 anos.
Vale a pena?
Há pelo menos um mérito de Fable: The Journey que é incontestável: o de aproximar, ao máximo, as funcionalidades do Kinect do público “hardcore”. Mesmo considerando-se o incrível desfile de clichês fantasiosos que invadiram Albion aqui, as soluções encontradas pela Lionhead para levar a típica magia da série para o potencial razoavelmente limitado do sensor de movimentos do Xbox 360 são absolutamente dignas de nota.
Sim, é verdade que as captura do Kinect ainda dão belas escorregadas de tempos em tempos. Entretanto, o simples fato de se poder executar várias magias de uma única vez, atingindo adversários diversos enquanto se tenta desarmá-los, pode realmente ser divertido. E isso por um motivo bastante simples: as várias possibilidades aqui acabam tornando a utilização do Kinect intuitiva — algo realmente raro nos títulos para o periférico.
Talvez este seja realmente o ponto: em um panorama ocupado por jogos com desafios simples (normalmente focados em esportes), The Journey conseguiu aparecer com um mínimo de seriedade. Ok, talvez não se trate da ligação semi-divina entre a captura de movimentos e os jogos de grande porte, tal como Peter Molyneux havia prometido. Mas ainda se trata de Albion. E ainda se trata de Fable. E com certeza se trata de uma das melhores propostas para o Kinect lançadas até hoje.
Fonte: NZN

South Park: The Stick of Truth


South Park: The Stick of TruthSouth Park é uma das séries animadas de maior sucesso no mundo. O desenho é ácido, politicamente incorreto, cruel e muito, mas muito engraçado. E como toda franquia televisiva de sucesso, é claro que já ganhou ao menos uma versão para os games.
South Park: The Stick of Truth é o título para os consoles da sétima geração que abusa da verossimilhança com o desenho na TV. E essa fidelidade tem um bom motivo: os criadores da série, Trey Parker e Matt Stone, foram pessoalmente até a desenvolvedora Obsidian Entertainment para criarem o game que eles sempre quiseram.
O jogo é do gênero RPG e os gamers assumem o papel de um garoto recém-chegado na cidade. Como qualquer jovem, um de seus principais objetivos é ser aceito pelos outros meninos (e meninas) — o que consiste em um dos objetivos principais do game.
Como qualquer outro RPG, o jogador pode escolher entre classes de batalha e acumular pontos de experiência para passar níveis. South Park: The Game tem vários elementos comuns aos Role Playing Games personalizados à moda da série. Por exemplo, o item de cura, normalmente uma poção, é uma garrafa de refrigerante.

Assassin’s Creed 3 para PC



Assassin’s Creed 3 foi lançado para os consoles no último dia 30 de outubro e conseguiu agradar a grande maioria dos fãs e da imprensa especializada. Algumas semanas depois, o game ganhou uma versão para o PC, que também conseguiu os mesmos resultados positivos que os consoles, com a natural melhoria dos gráficos.
No entanto, eis que a Nvidia libera um novo vídeo mostrando as incríveis melhorias que sua placa de vídeo da série GeForce GTX 600 proporciona no visual do game. As comparações feitas na demonstração da companhia mostram os efeitos aparentes com a função TXAA ligada e com ela desligada.
Entre as principais mudanças, a mais notável delas é a redução do defeito gráfico flicker, deixando as texturas muito mais bem construídas e menos tremidas
Fonte: YouTube

domingo, 25 de novembro de 2012

Mojang, empresa responsável por Minecraft, planeja lançar um novo game por ano


Foto dos escritórios da Mojang, na Suécia (Divulgação/Sveriges  SN)
Minecraft é um dos jogos indies de maior sucesso na história dos games, arrecadando milhões e dando fama ao seu criador, Markus "Notch" Persson e sua desenvolvedora, a Mojang. A maneira como o título foi criado e o quanto ele arrecadou deixaram a empresa em uma posição confortável, conforme um de seus funcionários revelou recentemente.
Segundo o responsável pelos negócios da Mojang, Daniel Kaplan, o faturamento trazido pela criação de Minecraft possibilitou a empresa a continuar com o seu espírito independente. Outros executivos comentaram que os planos são de que a desenvolvedora lance um jogo novo por ano.
Para Notch, o segredo do sucesso e para se manter independente é lançar jogos que proporcionem novas experiências e não sejam tão focados no visual. Para o criador de Minecraft, games que demandam muita atenção visual, como os diversos FPS e jogos de ação lançados recentemente, precisariam de uma equipe muito maior, o que acabaria com o estilo de trabalho da empresa.
A Mojang ainda está trabalhando em Scrolls desde 2010 (e ainda sem previsão de lançamento),  enquanto Notch continua com o desenvolvimento de 0x10c. A empresa deve lançar Cobalt, título de ação em plataforma, desenvolvido pela Oxeye, produtora independente da Suécia.
Fonte: Develop

Chivalry: Medieval Warfare está prestes a receber um grande pacote de atualizações


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Lembra-se do polêmico Chivalry: Medieval Warfare, que não contém personagens femininos porque o desenvolvedor acredita que isso faria com que as meninas não quisessem jogá-lo? Esse mesmo game está prestes a ganhar uma nova leva de novidades, agrupadas no que em um grande patch.
O fórum oficial de Chivalry trouxe uma explicação detalhada das novidades, que afetarão praticamente tudo no game. Haverá atualizações para defeitos técnicos, correção de bugs e outras questões técnicas, novo balanço dos níveis do game, alteração em cenários, mudanças na interface com o jogador, nas conquistas e em várias outras coisas.
Quem se interessar pode conferir a lista na íntegra acessando o site oficial do game, no qual os desenvolvedores listaram como sendo “spoilers” as atualizações que serão realizadas. Chivalry: Medieval Warfare foi lançado no começo de outubro e o jogo tem conseguido conquistar uma boa gama de adeptos.
O pacote de novidades estará disponível dentro das próximas semanas.