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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Compra da LucasFilm pela Disney não afeta produção de Star Wars 1313

Junto com os filmes e parques temáticos da série Star Wars, a Disney levou para seus domínios com a compra da LucasFilm por US$ 4,05 bilhões também os games baseados em uma das séries de ficção científica de maior sucesso de todos os tempos. E, claro, a mais nova dona da franquia já tem alguns planos em mente.
Quem está no aguardo de jogos em desenvolvimento, que é o caso de Star Wars 1313, pode ficar tranquilo: a transição para a Disney será lenta e gradual, portanto a produção segue normalmente — e a influência da companhia é vista com bons olhos pelos funcionários dos estúdios daLucasArts.
Mas o negócio muda no futuro: de acordo com o CEO da Disney, Bob Iger, a ideia é focar mais em jogos sociais e para plataformas móveis do que títulos para consoles, que demandam muito tempo de produção e devem ser terceirizados. Os lucros da divisão de jogos formam 20% do valor total obtido pela LucasFilm no último ano.
Fonte: TechCrunch

7 jogos aterrorizantes que vão fazer você suar frio



Embora o mundo dos games seja dominado por títulos que fazem você se sentir extremamente poderoso, há experiências que conseguem chamar a atenção por fazer justamente o contrário. Exemplo disso é o gênero terror, que, mesmo tendo sua influência diminuída nos últimos anos, ainda sobrevive através de jogos que brincam com a imaginação e as angústias dos jogadores.
Neste artigo, reunimos alguns exemplos de títulos que é melhor jogar com as luzes acessas para não ter pesadelos durante a noite. A intenção não era meramente reunir jogos que passam sustos passageiros, mas sim mostrar aqueles em que a sensação de que algo pode dar errado permeia cada passo da aventura. Assim, não espere encontrar aqui nenhum exemplar recente de séries consagradas como Resident Evil e Silent Hill, já que elas há muito tempo deixaram de lado a criação de atmosferas sombrias para favorecer a ação.
Confira abaixo nossa lista e, após a leitura, deixe sua contribuição sobre o assunto em nossa seção de comentários.
Amnesia: The Dark Descent
Em Amnesia: The Dark Descent, você assume o papel de Daniel, um homem que acorda dentro de um castelo estranho sem se lembrar de como chegou até ali. Através das notas espalhadas pelo local, você descobre a história de um indivíduo maligno que se esconde nas catacumbas da construção, cujos planos devem ser parados caso você pretenda sair dali vivo.
No game, não há qualquer espécie de arma para se defender dos monstros que habitam o misterioso castelo, e sua única chance de sobreviver é conseguir se esconder em algum local seguro. Para tornar tudo mais tenso, portas devem ser abertas e fechadas de forma totalmente manual, algo que se torna muito difícil quando uma criatura está perto de destruir seu personagem.
O game também conta com um medidor de sanidade, que vai diminuindo conforme Daniel anda pelo escuro — algo que se mostra necessário para progredir, devido à escassez de itens que geram luz. Quanto mais insano o personagem fica, mais lentos se tornam os seus passos, elemento que faz com que a aventura se torne ainda mais tensa. Tudo isso, somado a um design de som excelente, resulta em um dos melhores jogos de terror já lançados até hoje.
Doom 3: BFG Edition
Apesar de Doom 3: BFG Edition trazer os três principais títulos da série, é o terceiro capítulo da franquia que merece destaque no que diz respeito ao quesito sustos. Repleto de corredores escuros, o game serve como um verdadeiro teste para a mente dos jogadores, já que inimigos podem simplesmente brotar do nada a qualquer hora.
Isso faz com que você fique em um clima de tensão constante, já que nunca sabe ao certo quando uma criatura pode aparecer. Não é incomum limpar uma sala repleta de inimigos para, assim que você estiver relaxado da matança, surgir um monstro infernal atrás do personagem de maneira totalmente inesperada.
O que se destaca em Doom 3 é o fato de que ele consegue provocar medo mesmo fornecendo as ferramentas para que o jogador se defenda das criaturas que surgem em seu caminho. Caso você seja fã de terror e goste de um bom FPS, a compra da BFG Edition é um ótimo investimento.
Slender
Desenvolvido a partir de uma lenda urbana surgida na internet, Slender coloca você em meio a uma floresta escura com o objetivo de encontrar oito pedaços de papel espalhados pelo local. Algo que seria relativamente simples, não fosse o fatos de que os ambientes estão cercado pela escuridão e de uma criatura conhecida como Slender Man estar seguindo cada um de seus passos.
Embora o game deixe claro que você não será atacado a não ser que olhe diretamente para o monstro, é difícil não se sentir tentado a tomar essa atitude. Isso se deve principalmente a um design de som excelente, que faz com que você sinta que a criatura está perto de pular em suas costas a qualquer instante.
Para realmente aproveitar o game (que pode ser baixado de forma totalmente gratuita), o ideal é jogá-lo em um ambiente escuro enquanto usa fones de ouvido. Só não estranhe se isso resultar em seus amigos rindo porque você deu um grito assustado ao se deparar com a criatura que dá nome ao jogo.
Lone Survivor
Lone Survivor é a prova de que não é preciso contar com gráficos tridimensionais avançados para contar uma história aterrorizante. O game coloca você no papel da única pessoa de uma cidade que sobreviveu a uma tragédia que transformou todos os seus moradores em mutantes violentos.
Durante a aventura, a mente do protagonista vai se degradando de forma progressiva, tornando confuso o limite entre o que é real e o que não passa de simples delírio. Tendo como base o apartamento do protagonista, cabe a você explorar os diferentes recantos da cidade destruída para coletar itens, enfrentar monstros e tentar descobrir o que provocou a situação catastrófica.
Sem esconder sua inspiração na série Silent Hill, o game faz com que você tenha que pensar muito bem se compensa mais enfrentar inimigos diretamente ou usar elementos do cenário para se esconder deles. Também é preciso gerenciar quesitos como o cansaço e a fome do protagonista, algo que ajuda a aumentar a tensão toda vez que você decide se aventurar pelo mundo macabro que serve como cenário para o título.
Metro 2033
Metro 2033 coloca você no papel de Artyom, um jovem russo nascido em um dos metrôs da cidade de Moscou, um dos poucos lugares seguros para a raça humana após um desastre nuclear que arrasou praticamente todo o mundo. Para sobreviver a esse ambiente hostil, você deve explorar túneis abandonadas em busca de mantimentos — o problema é o fato de que eles estão repletos de neonazistas violentos, assassinos, ladrões e criaturas mutantes.
Ao contrário de outros FPS, que fazem você se sentir extremamente poderoso, o título da 4A Games faz com que você tenha que pensar bem antes de entrar em um confronto. Como o protagonista é bastante frágil e conta com pouca munição, cada bala disparada tem o potencial de decidir se ele vai sobreviver ou se vai ser vítima de uma morte violenta.
Ao fornecer somente recursos suficientes para que o jogador consiga progredir, Metro 2033 cria um clima de tensão pouco visto em outros jogos de tiro recentes. O problema fica pelo fato de que o game é conhecido por apresentar alguns bugs e, no caso de quem joga no PC, por consumir uma quantidade de recursos bastante considerável.
BioShock
Apesar de não ser em essência um jogo de terror, o primeiro BioShock é sem qualquer dúvida uma das experiências mais tensas proporcionadas pela atual geração de jogos eletrônicos. No game, você assume o papel do único sobrevivente de um acidente aéreo que se vê próximo a um farol abandonado no meio do oceano.
Logo, o protagonista se descobre em meio à cidade subaquática de Rapture, uma verdadeira utopia na Terra que foi destruída por motivos misteriosos. Conforme você explora o local (enquanto é guiado por uma voz misteriosa), começa a entender mais sobre seu passado e descobre o que fez com que tudo desse errado naquele lugar.
As batalhas do jogo ajudam a aumentar o clima de tensão, especialmente quando surgem os poderosos Big Daddies, criaturas mecânicas capazes de acabar com sua vida em um instante. Com uma narrativa rica e personagens marcantes, BioShock é uma experiência que deve ser experimentada por todos que admiram as possibilidades oferecidas pela linguagem típica dos jogos eletrônicos.
Dead Space
Tendo como cenário a vastidão (e solidão) do espaço, a série Dead Space é um dos últimos refúgios desta geração para quem é fã do gênero survival horror. Enquanto séries como Resident Evil e Silent Hill abandonaram suas raízes, favorecendo experiências em que os personagens devem encarar seus medos de frente, a franquia da Visceral Games consegue manter os jogadores tensos, passando a sensação de que o personagem principal da aventura pode morrer a qualquer instante.
Apesar de o game recorrer a sustos que muitos considerariam baratos (como inimigos quebrando dutos de ventilação), não é somente isso que o torna assustador. Contando com um design de som muito bom, o jogo é competente em transmitir toda a solidão e medo que o protagonista sente ao explorar os corredores da USG Ishimura.
As limitações dos controles do título fazem com que o jogador se sinta despreparado para lidar com os monstros que surgem pelo caminho, e justamente daí decorre grande parte do terror que você sente ao enfrentá-los. Dead Space 2 é igualmente competente em manter o clima de tensão da série, explorando os aspectos psicológicos e os delírios do protagonista Isaac Clarke.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

5 Coisa que você não sabia sobre o GTA


(Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
O ano ainda nem acabou, mas boa parte dos jogadores já está pensando em um único game para 2013: Grand Theft Auto V. Também pudera, já que a Rockstar está há tempos trazendo novidades do título em doses homeopáticas para deixar os fãs da popular série ainda mais ansiosos.
E enquanto o game não chega, aproveitamos que a franquia está comemorando 15 anos de existência para relembrar alguns fatos marcantes das diferentes sequências que chegaram aos nossos consoles nesse período — afinal, com tanta polêmica a cada lançamento, história é o que não falta. Então, prepare-se para conhecer algumas curiosidades sobre um dos jogos mais queridos e lucrativos da indústria. Será que você é fã o suficiente para saber tudo isso?
1. Um começo diferente
Embora a gente tenha se acostumado a falar de GTA e sua fórmula, a ideia inicial não era tão parecida com aquilo que conhecemos. Para começo de conversa, o primeiro conceito utilizava outro nome, Race ‘n’ Chase, e tinha um foco bem diferente do contexto usado atualmente.
Cena do primeiro game (Fonte da imagem: Reprodução/GTA Wikia)
Em vez de apresentar um personagem à margem da sociedade que se envolve com ações criminosas, teríamos um policial que lutaria contra o crime perseguindo bandidos. O problema é que essa proposta é um tanto quanto genérica e pouco criativa, o que faz com que a mudança de ponto de vista tenha contribuído muito para que o projeto se transformasse no monstro que Grand Theft Auto se tornou. Ao colocar o protagonista como um criminoso — ou uma “vítima do sistema” —, a trama pôde explorar outras possibilidades e trazer uma profundidade muito maior à história.
Por outro lado, ainda que o jogo tenha sido praticamente reinventado, algumas premissas imaginadas lá no começo do desenvolvimento continuaram a existir na versão final do game. Exemplo disso é a liberdade de movimentação pela cidade, além da possibilidade de roubar carros e atropelar pedestres.
2. Influências do 11 de setembro
Se a série Grand Theft Auto tem a sua legião de fãs hoje em dia, é porque, em 2001, a Rockstar a reinventou com GTA III. O título alterou toda a mecânica utilizada em seus antecessores, deixando a ação muito mais dinâmica e a ambientação realista. No entanto, foi exatamente por conta dessa característica que algumas coisas tiveram de ser mudadas às pressas após os ataques terroristas de 11 de setembro.
Com seu lançamento previsto para o mês de outubro, a produtora teve de correr contra o relógio para fazer algumas alterações em respeito às vítimas do atentado, principalmente pelo fato de Liberty City ser uma versão estilizada da própria Nova York. E como a série sempre foi marcada pela violência, alguns elementos poderiam ser considerados de mau gosto diante do ocorrido.
Capa original, à esquerda, e a versão que chegou às lojas dos EUA. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Exemplo disso é a remoção de uma missão inteira. Segundo a própria Rockstar, havia várias referências ao terrorismo e a ações de violência urbana em determinado ponto da trama que tiveram de ser retiradas por conta de seu teor mais pesado. Já imaginou a reação de alguém que perdeu um parente ou amigo ao se deparar com uma cena em que você precisa atacar inocentes em um prédio?
Além disso, outros pequenos detalhes também ficaram de fora para distanciar Liberty City de Nova York, como a cor das viaturas policiais. No entanto, o estúdio afirmou que somente 1% do conteúdo do game foi alterado e que a grande maioria daquilo que foi desenvolvido antes dos atentados chegou aos consoles.
Talvez a única grande alteração tenha sido em relação à capa. A arte original foi considerada muito crua — com muitas armas e criminosos estampados — e poderia chocar as pessoas diante da proximidade com a tragédia. Por isso, a Rockstar alterou o visual e criou um padrão que passou a ser seguido nos demais títulos da série. Porém, a versão europeia de GTA III chegou às lojas com a capa inicial.
3. Niko Bellic da vida real
Um dos protagonistas mais queridos pelos fãs de GTA é, sem dúvidas, Niko Bellic. Estrela do quarto game da série, ele é a representação do quão falho é o famoso sonho americano e o quanto uma ilusão pode acabar com a vida de alguém. E o que pode deixar muita gente animada é que o personagem realmente existe.
(Fonte da imagem: Reprodução/Funny Junk)
O visual de Belic foi totalmente inspirado no ator russo Vladimir Mashkov, famoso por sua participação no filme “Atrás das linhas inimigas”. Como pode ser visto na imagem acima, a semelhança entre os dois é incrível, incluindo a própria roupa e a cara de poucos amigos. Além disso, Mashkov ainda foi convidado para emprestar sua voz à dublagem, mas a parceria não deu certo e o papel ficou com Michael Hollick.
Já com CJ, de San Andreas, a escolha foi ao acaso. O rapper Young Maylay foi selecionado após um dos produtores da Rockstar ouvir a voz do músico durante uma ligação telefônica com um DJ para definir quais as canções que fariam parte da trilha sonora do game. O curioso é que, até então, ele nunca tinha trabalhado como dublador e, mesmo com sua inexperiência, conseguiu conquistar os fãs.
E ainda falando em protagonistas, a série já teve mais de 40 personagens principais em toda a sua história. A quantidade não bate com o total de jogos lançados pelo simples motivo de os primeiros games permitirem que o jogador selecionasse com quem iria jogar — algo que foi retirado a partir de GTA III em prol de uma história mais centrada e profunda.
4. A dificuldade em duas rodas
Uma das principais novidades de Vice City e San Andreas foi exatamente a adição de motos e bicicletas como veículos controláveis. Isso porque, até GTA III, os jogadores só podiam usar carros, caminhões e outras máquinas de quatro rodas. E não se trata de nenhuma lei de trânsito em Liberty City que impedia os ciclistas de saírem de casa, mas um simples problema na programação.
A clássica bicicleta de CJ era impossível em GTA III (Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
Segundo a Rockstar, não houve tempo hábil para que os desenvolvedores inserissem esse tipo de recurso, o que fez com que o game se limitasse apenas à direção de automóveis clássicos — o que ajudou a dar o ar de novidades a suas sequências.
Ainda falando no terceiro título da franquia, um fato curioso é que seu motor gráfico — que também foi reaproveitado nos jogos que vieram em seguida — no Xbox era o chamado RenderWare, criado pela Criterion Games, estúdio responsável pela série Burnout e pelo recente Need for Speed: Most Wanted.
Já GTA IV inovou com o RAGE. Não, não se trata do motor gráfico do jogo homônimo da id Software, mas do Rockstar Advanced Game Engine.
5. Politicamente incorreto  
Você já parou para contar quantos palavrões são ditos em todo o jogo? Trata-se de uma tarefa ingrata, mas algum desocupado decidiu ver o quão boca-suja os personagens são. Apenas em GTA: San Andreas, a palavra “Fuck” é repetida nada menos do que 365 vezes. Esse número equivale somente aos diálogos principais e não conta as letras de música e as vezes em que os pedestres xingam CJ aleatoriamente.
E as polêmicas envolvendo não param por aí. Em GTA III, por exemplo, algumas funcionalidades tiveram de ser cortadas para que o título se adequasse àquilo que o órgão de classificação indicativa australiano exigia. Uma dos conteúdos removidos no país foi a possibilidade de matar prostitutas após contratar seus serviços, pois isso foi considerado violência sexual grave.
Não é à toa que sempre há muito estardalhaço quandoe uma nova edição chega aos consoles. Enquanto os fãs comemoram de um lado, o exército da moral e dos bons costumes ataca do outro, incluindo de maneiras legais — o que torna compreensível a coleção de processos que a Rockstar possui.
Segundo o site Computer and Video Games, ao todo, a empresa soma mais de US$ 1 bilhão em pedidos de indenização. Um dos casos mais célebres foi do advogado Jack Thompson, inimigo declarado da franquia, que exigiu que a empresa pagasse cerca de US$ 390 milhões como uma espécie de multa pelo lançamento de Grand Theft Auto IV, o qual ele considerou como um “um simulador cooperativo de assassinatos”.
Bonus Round: GTA é logo ali
Olhando apenas para os jogos lançados até aqui, já podemos dizer que o universo de GTA é simplesmente imenso. As cidades gigantescas possuem vida própria e, mesmo assim, conseguimos criar relações entre um jogo e outro — mesmo que sutis. No entanto, você sabia que outros jogos da Rockstar também dividem o mesmo universo, com direito a participações especiais?
Colégio de Bully é citado em GTA (Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
O município de Carcer City, palco das atrocidades de Manhunt, por exemplo, fica ao lado de Liberty City. A proximidade entre os dois locais é tanta que não é difícil ouvir menções à violenta cidade enquanto você escuta as rádios de GTA.
Outro jogo que acontece no mesmo cenário é o igualmente polêmico Bully. No game, toda a ação acontece na Bullworth Academy, uma escola que é comumente citada durante as propagandas de TV de GTA IV. Além disso, alguns personagens menores, como a estrela teen Jill Von Crastenburg, passaram por lá.

Entenda a história de Assassins Creed



Considerado por muitos como um dos jogos mais aguardados deste ano, Assassin’s Creed 3 finalmente chegou aos consoles. Depois de acompanharmos a história de Altaïr e Ezio, finalmente chegamos ao ponto em que a saga de Desmond Miles está prestes a acabar. Mas será que estamos preparados para tudo isso?
Abstergo, assassinos, templários, relíquias, Primeira Civilização... Difícil memorizar tudo isso, não é mesmo? Porém, não se sinta envergonhado por não se lembrar do que cada um desses termos significa ou sua importância para a trama, afinal, foram anos acompanhando uma longa jornada e nem todos conseguem ter uma memória tão boa assim para tantos fatos e nomes que fazem parte de toda essa mitologia.
Por isso, antes de você assumir o manto de Connor e caçar alguns templários em terras norte-americanas, que tal fazer uma breve recapitulação dos principais acontecimentos dos jogos anteriores? Preparamos um resumo não só para você que esqueceu algo, mas também para quem quer ter seu primeiro contato com o universo da série. Por isso, pegue suas Hidden Blades e lembre-se: nada é verdade, tudo é permitido.
De 2012 para o século XII
Para entender o conceito básico por trás de Assassin’s Creed, é preciso, primeiramente, olhar para o ano de 2012. Embora a franquia seja famosa por suas referências históricas, sua base narrativa acontece no presente na pele de Desmond Miles, o descendente de uma linhagem de assassinos que há séculos enfrenta a Ordem dos Templários. O grande ponto é que, mesmo sem saber, ele é uma peça-chave nesta guerra e tem um papel fundamental também para impedir o fim da humanidade.
Fonte da imagem: Divulgação/Ubisoft
É exatamente por isso que, enquanto vivia sua vida pacata de barman, ele é sequestrado pelas Organizações Abstergo — uma corporação gigantesca que funciona como disfarce para os templários nos tempos atuais —, que o colocam em uma máquina chamada Animus. Esse aparelho altamente tecnológico é capaz de fazer com que a pessoa reviva as memórias de seus antepassados com base em informações presentes em seu código genético, permitindo que o herói praticamente “volte no tempo”, mas no papel de outra pessoa.
É nesse ponto que conhecemos Altaïr, um assassino que viveu em Masyaf, reduto da Irmandade no Oriente Médio, no final do século XII. Reconhecido e admirado por todos por conta de suas habilidades, ele é enviado com outros irmãos em uma missão para recuperar um antigo artefato das mãos de seus inimigos. No entanto, ele falha em sua tarefa e não só deixa os templários ficarem com o objeto como também quebra alguns dos conceitos fundamentais do credo dos assassinos. Isso faz com que a vila em que seu povo mora seja atacado.
Por conta de sua falha, muitos inocentes são mortos nas mãos dos cavaleiros da Ordem, o que faz com que o herói seja considerado um traidor e condenado à morte. No entanto, Al Mualim, seu mentor e chefe da Irmandade, o desafia a matar nove templários em troca de perdão.
Fonte da imagem: Divulgação/Ubisoft
O problema é que essa jornada revela muito mais segredos do que o assassino esperava encontrar, incluindo o fato de que seu próprio líder era um traidor que o usou para obter a chamada Apple of Eden, uma relíquia milenar que permitia ao seu detentor criar ilusões nas pessoas ao seu redor.
Depois de invadir Masyaf e ser atacado por seus antigos companheiros, Altaïr parte para a batalha final contra seu antigo mestre e entra em um intenso combate, mas consegue derrotá-lo e recuperar o artefato. Porém, ao tocar na relíquia, uma projeção revela um mapa com a localização de todos os Piece of Eden — a informação que os templários atuais procuravam.
Após isso, o herói entra em exílio por décadas, aproveitando esse tempo para estudar os mistérios existentes na relíquia. Anos mais tarde, ele retorna ao reduto dos assassinos, onde se torna o novo mentor e realiza algumas mudanças. A principal era a de que manter um reduto fixo era muito arriscado e vulnerável e que, por isso, os assassinos precisavam se espalhar pelo mundo e agir nas sombras. Além disso, ele constrói uma enorme biblioteca para passar seus últimos momentos protegendo a Apple of Eden. As chaves desse lugar são escondidas em Constantinopla.
O (re)nascimento de um herói
De volta a 2012, Desmond descobre a verdade sobre a Abstergo e, com a ajuda de Lucy Stillman, uma assassina infiltrada, consegue escapar para um esconderijo onde outros membros da Irmandade conseguiram reproduzir uma nova versão do Animus. Nessa nova máquina, ele revive as memórias de outro antepassado: Ezio Auditore.
Fonte da imagem: Divulgação/Ubisoft
Nesse novo período histórico, a consciência do barman visita a Itália Renascentista e, ao contrário do que os templários da Abstergo desejavam, essa viagem ao passado não serve apenas para recolher informações escondidas no DNA do herói, mas também permitir que ele desenvolva as habilidades de seu antepassado, considerado um dos maiores assassinos de todo os tempos — e, para isso, é preciso acompanhar todo seu crescimento.
A ação começa de verdade após Ezio ver seu pai e irmãos serem mortos pelos templários. Diante dessa tragédia, ele decide vestir o manto dos assassinos e ir em busca de vingança. É claro que isso não será feito sozinho, e ele conta com a ajuda de vários aliados, como Leonardo Da Vinci, Maquiavel e outras figuras famosas do período.
As coisas começam a mudar de figura após Ezio perceber a gravidade da situação. Embora a morte de sua família realmente tenha sido um plano dos templários, a verdade é que ela é apenas uma pequena parte de um plano muito maior arquitetado por Rodrigo Bórgia para dominar a Itália a partir dos poderes do Piece of Eden.
Fonte da imagem: Divulgação/Ubisoft
Depois de muitos confrontos com soldados menores ou peças fundamentais do governo inimigo, a luta entre os dois acontece em Roma após Bórgia ter se tornado Papa e usado o Piece of Eden presente em seu cetro para aumentar sua influência. Mesmo com esse novo poder, ele é derrotado por Ezio, que consegue entrar em uma câmara secreta. Lá, ele encontra Minerva, uma entidade milenar que diz ter conduzido o assassino até aquele ponto para revelar a seu futuro descendente, Desmond, que ele impedirá uma catástrofe que vai acabar com a humanidade.
Rodrigo insiste em sua luta e, com a ajuda de seus filhos e demais aliados, tenta conquistar a cidade. Ezio, então, passa a recrutar novos assassinos e a treiná-los. Essa decisão faz com que ele ressuscite a influência da Irmandade na Europa e, por conta disso, é escolhido como seu novo líder — e começa suas ações dando início a uma nova guerra contra a Ordem dos Templários.
Depois de vários confrontos, a batalha chega ao fim após Ezio derrotar as tropas de Cesare Bórgia, filho de Rodrigo, e recuperar um dos Piece of Eden que estava em suas mãos. Para manter o artefato seguro, ele o esconde em uma nova câmara.
Fonte da imagem: Divulgação/Ubisoft
De volta a 2012, Desmond leva seus aliados até o ponto em que seu antepassado guardou o objeto. Lá dentro, eles se deparam com uma nova entidade, Juno. Ela fala um pouco mais sobre o destino da humanidade e força o rapaz a usar sua Hidden Blade para matar Lucy, revelando que ela era uma templária infiltrada na Irmandade. O jovem entra em choque e é retirado de lá em coma para ser posto, mais uma vez, na Animus, onde sua consciência tenta se estabilizar.
Para isso, ele revisita as memórias de Ezio. O assassino, agora bem mais velho e experiente, decide ir em busca dos registros de Altaïr em sua biblioteca para entender um pouco dessa guerra com os templários. Porém, para chegar até lá, ele precisa recuperar as chaves que seu ancestral escondeu em Constantinopla há mais de dois séculos.
Depois de se envolver em uma série de conflitos políticos na cidade, ele retorna a Masyaf e consegue o acesso à área restrita. Lá dentro, ele encontra sua resposta ao se deparar com o esqueleto de Altair segurando a Apple of Eden. Ezio então decide abandonar sua vida como assassino acreditando que a resposta para esse conflito não estava nele, mas no futuro, nas mãos de Desmond.
Fonte da imagem: Divulgação/Ubisoft
Nesse ponto, a consciência do rapaz se encontra com Júpiter, outra entidade milenar, que revela que o mundo está realmente condenado e que somente o assassino é capaz de impedir o desastre. Para isso, ele precisa ir até uma das câmaras construídas por esses deuses para obter o conhecimento necessário para evitar a catástrofe que se aproxima. Assim, ele acorda sabendo que a resposta de tudo está nos Estados Unidos — onde conheceremos a conclusão da saga sob o ponto de vista de Connor em Assassins Creed 3.

Assista ao trailer de lançamento de Assassin’s Creed 3



Até a chegada de Assassin’s Creed 3 às lojas, a Ubisoft manteve em segredo a origem de Connor, assim como as circunstância de sua entrada na Ordem dos Assassinos. Agora, no trailer de lançamento do game, a história muda.
Caso você queira deixar para ver esses detalhes apenas no jogo, é melhor deixar passar o vídeo acima. O game chegou hoje ao PlayStation 3 e ao Xbox 360. Nos PCs e no Wii U, Assassin’s Creed 3 chega apenas no final de novembro.
Fonte: Ubisoft

Batman: Arkham City


Batman: Arkham CityBatman Arkham City é o sucessor do célebre Batman Arkham Asylum. Em vez de concentrar a experiência de jogo dentro dos muros do clássico asilo de super-vilões, Arkham City toma como palco uma ampla área de Gotham City. Após tomar para si todo o crédito pela derrota do Coringa no primeiro jogo, o diretor de Arkham, Quincy Sharp, resolveu elevar a novos patamares os seus planos para a recuperação dos piores criminosos de Gotham. Para tanto, o megalômano diretor comprou toda a parte pobre da cidade, a fim de transformar toda a área em um gigantesco hospício.
Dessa forma, é transportada para a recém-criada Arkham City uma imensa quantidade de criminosos, sendo que o único mandamento é: não tentem escapar; risível, naturalmente. Para fiscalizar o novo município, Sharp vai atrás de Hugo Strange, psiquiatra maníaco e também um dos primeiros vilões do Homem-Morcego — e que parece ter seus próprios planos para o futuro do local.
Mas a coisa realmente começa a pegar fogo no local quando o famigerado Duas-Caras, em uma tentativa de ganhar status junto aos delinquentes de Arkham City (e também junto aos de fora), desenvolve um plano para assassinar publicamente a Mulher-Gato. Dessa forma, é chegado o momento de o Homem-Morcego intervir novamente, seja para preservar a paz no que restou de Gotham ou para proteger seu antigo e inadmitido affair.
Arkham City traz também novos gadgets para o cinto de utilidades do Homem-Morcego – entre eles, uma bomba de fumaça e uma detector de sinais de transmissão —, missões paralelas e novos inimigos — Duas-Caras, Mulher-Gato, entre outros.

Analise-Batman


Enquanto as adaptações cinematográficas ainda não encontraram a fórmula do sucesso, os games inspirados em histórias em quadrinhos aproveitam o bom momento — Batman que o diga. O personagem estrelou um dos melhores jogos de super-heróis dos últimos tempos e fez com que o gênero voltasse a chamar a atenção do público e da própria indústria.
Em Batman: Arkham City, no entanto, a Rocksteady decidiu ser muito mais ousada, ampliando tudo aquilo que havia sido apresentado no game anterior e adicionando uma série de outros elementos. Além de um cenário ainda maior, temos uma extensa galeria de vilões, novas habilidades e até mesma a presença de uma nova personagem jogável. Porém, será que o estúdio conseguiu manter o clima épico que os fãs esperavam?

Aprovado

Bem-vindo a Arkham City
Engana-se quem acredita que o Homem-Morcego é o protagonista da história. Ainda que você o controle durante boa parte do jogo, a grande estrela do game é a própria Arkham City. É em torno da cidade-prisão instalada no coração de Gotham que tudo acontece, seja a presença de Batman ou a ascensão e a queda dos grandes vilões.
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Isso significa que ela é muito mais do que uma simples expansão da ilha do jogo anterior. O local possui vida própria, obrigando o jogador a estar sempre atento ao que acontece ao seu redor. Por mais que agora seja possível ir de um ponto a outro do mapa somente atravessando o topo dos prédios, é nas ruas que tudo acontece. Além dos diversos inimigos espalhados pelos becos, há uma infinidade de outros fatos que despertam o interesse do Cavaleiro das Trevas.
Esse é um dos principais destaques de Arkham City. Além da missão principal que dá continuidade à trama, há uma série de tarefas secundárias a serem cumpridas. Algumas são apenas assaltos cometidos por ladrõezinhos pequenos, mas há também aqueles planos bolados por inimigos mais perigosos, como Zsasz e Pistoleiro. Por mais que não seja necessário completar esses desafios, eles são uma ótima forma de estender, e muito, o tempo de exploração da cidade.
Img_normalÉ preciso lembrar também que estamos falando de um lugar dominado por mentes criminosas, ou seja, espere encontrar os vilões se enfrentando por poder. Para deixar tudo mais crível, essa disputa por território fez com que os bandidos se dividissem em gangues, cada uma sendo representada por uma característica de seu chefe. Os capangas do Duas-Caras, por exemplo, usam uma máscara deformada, enquanto o Coringa obriga seus vassalos a pintarem seus rostos como palhaços.
Isso pode ser apenas um detalhe pequeno, mas é algo que, dentro de todo o enorme contexto de Arkham City, torna a cidade muito mais interessante e verdadeira. Adicione a isso a infinidade de segredos e elementos escondidos e você terá motivos para vasculhar cada canto em busca de algo novo. Não é a toa que a Rocksteady adicionou uma pequena bússola no topo da tela e a possibilidade de marcar no mapa a localização de troféus e objetos não coletados. Ou era isso ou você nunca mais os encontraria novamente.
A gata e o morcego
Outra grande adição de Batman: Arkham City é a presença da Mulher-Gato como personagem jogável. Ainda que sua presença não seja obrigatória para dar continuidade à trama — ela deve ser baixada como um DLC a partir de um código que acompanha o game —, controlá-la dá novo ritmo à narrativa e nos permite conhecer um pouco mais sobre o que está acontecendo na cidade. Foi uma ótima forma de combater a pirataria, pois é um conteúdo que somente quem comprou o original poderá conferir.
Mais interessante é saber que ela não é apenas uma versão feminina do herói, pois possui um estilo bem diferente de combate. Ainda que os comandos e a forma de enfrentar os bandidos sejam os mesmos, Selina Kyle é muito mais acrobática em seus ataques e possui gadgets próprios para causar efeitos diversos.
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A exploração da cidade também é bem diferente, e um dos momentos em que fica mais divertido trocar o morcego pela gata. Por não possuir os acessórios do Batman, ela precisa se movimentar de outra forma. Desse modo, ao invés da arma de gancho que ele usa para alcançar o alto dos prédios, a Mulher-Gato usa seu chicote e seus reflexos felinos para escalar. O bacana é que, acertando o timing, ela ganha muito mais velocidade e estilo.
Maior e melhor
Quando as primeiras informações de Batman: Arkham City começaram a surgir, a principal dúvida girava em torno do fato de o título ser apenas uma versão maior de seu antecessor. A própriademonstração presente na Brasil Game Show nos fez temer essa realidade, já que não havia nada de novo, apenas as mesmas mecânicas, acessórios e elementos de Arkham Asylum.
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No entanto, a versão completa do game mostrou algo muito além disso. Existe, sim, um reaproveitamento de elementos do primeiro jogo, mas não sem melhorá-los significativamente. É o caso do sistema de voo, que está bem mais completo. Se antes era possível planar, agora você pode fazer mergulhos ou ”voar” como um morcego pelos céus de Arkham City — algo que pode ser aprimorado com os desafios de Realidade Aumentada, outra novidade da continuação.
A Rocksteady também deu um enorme salto em termos gráficos, o que significa que temos um jogo muito mais bonito. Isso é perceptível nas expressões faciais, abandonando os rostos quase imóveis para algo mais próximo do real e que colabora para construir a atmosfera dramática da trama. O estúdio também se preocupou em melhorar a interface dos menus do “Batcomputador”, que estão bem mais organizados. Na tela de upgrade, por exemplo, além de você ter mais domínio sobre cada tipo de melhoria, há uma gama ainda maior de elementos a serem evoluídos.

Reprovado

Feira da fruta
Apesar de ser um dos melhores games de histórias em quadrinhos já feitos até hoje, Batman: Arkham City não deixa de ter seus problemas. No entanto, são coisas tão pequenas que dificilmente irão atrapalhar sua experiência. O maior exemplo é o efeito 3D, que apesar de ser quase inexistente, não é algo que vai decepcionar a maioria dos jogadores. O mesmo pode ser dito de alguns deslizes gráficos, como na construção de sombras ou nas texturas de alguns elementos.
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Talvez a maior deficiência da nova aventura do Homem-Morcego esteja nos desafios, que não conseguem escapar da inevitável repetição. Por mais que seja possível controlar Batman ou Mulher-Gato, sua tarefa é a mesma: derrotar todos os inimigos para obter a maior pontuação. É possível adicionar alguns fatores de exigência, uma das novidades no modo, mas não chega a ser algo significativo. Esperamos que a chegada de Robin e Asa Noturna corrijam esse detalhe.

Vale a pena?

Batman: Arkham City chega aos consoles para reafirmar a posição como o melhor game inspirado em super-heróis. A Rocksteady conseguiu repetir a façanha do jogo anterior e expandiu o universo do personagem ainda mais. Com uma trama fantástica que surpreende desde a primeira cena, o título ainda oferece legendas em português e horas de exploração em uma cidade repleta de mistérios, vilões e coisas para descobrir.
Em um ano tão repleto de exclusivos de peso, como Gears of War 3 e Uncharted 3: Drake’s Deception, temos um incrível game multiplataforma que desponta como um dos fortes candidatos ao título de melhor jogo do ano. Independentemente de ser eleito ou não, a presença de Arkham City em sua prateleira é obrigatória.